terça-feira, 30 de agosto de 2011

Natal?



Peraí, o natal ainda tá longe, né!
Mas não, é só uma doçurinha para alegra a vida, que vez em quando a gente merece não?
 

 


 


Ah, doçura! Eu faço a festa com um açucrinha, mas esse daí não é para comer não. 
 

 


Taí, o Biscoito Porta-Niquel, ou se quiser colocar balas, chocolates, etc... Pode ser até presenteado, especialmente se for com uma palavra personalizada de carinho bordada. Esta gostosura custa somente R$10,00(dez reais), mas a felicidade de encontrar uma coisinha assim dentro da bolsa principalmente quando seu dia está sendo muito enfadonho, não tem preço.
 
E aí, sentiu-se tentado....
Hummmmmm, eu sim, hehehehe.
 
 
 
 







segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pachtwork!?

Pensando no ritmo frenético do nosso dia a dia, comecei a elaborar artigos (bolsas, estojinhos, etc...) que me ajudassem a organizar meu cotidiano. O resutado foi ótimo, confiram abaixo alguns itens.


  Bolsa de Estudos (é ampla para acomodar pastas, fichários ou livros, foi elaborada pensando na rotina movimentada e cheia de tarefas de alunos e professores, possuí práticos bolsos na parte externa)


 Bolsa Puzzle (pode acompanhar a "Bolsa de estudos" acondicionando seus pertences pessoais e de uso cotidiano em práticos estojos fixados por botão pressão na lateral interna da bolsa)

Ambas possuem alças curtas para serem levadas no ombro e alças longas a tira-colo.


Mas uma das minhas primeiras obras primas é esta aí abaixo, é uma variante da "Bolsa Puzzle", e pode ser feita com ou sem os botões de pressão para os estojos internos.
 


E os estojos podem ser escolhidos entre varios modelos:

Bem, gente!
Tenho uma noticia boa, resolvi me lançar no caminho do pachtwork, e o resultado esta nestas fotos, estes são meus primeiros prótotipos, e estou aceitando encomendas e sugestões, alias se gostarem dos modelos eu posso fazer, é só me dizer que cores preferem, retalhos coloridos e não coloridos tem em qualquer lojinha. Estas bolsas custam R$40,00(quarenta reais) e os estojinhos custam R$5,00(cinco reais).
E tem o frete se necessário.

Contatos pelo email,  antoniasiak@gmail.com

Há e como nenhum artista independe do publico, divulguem meu trabalho tá, serei muito grata. 

Um abraço,
Antonia













domingo, 15 de maio de 2011

Dia de ressaca?

Bem, eu estava olhando por aí quando uma reportagem da vogue me chamou a atenção, aquela da sombra marron, e olhando as modelos nas fotos fiquei pensando. Sabem aqueles dias em que acordamos com o pé esquerdo simplesmente por que não dormimos direito. Pois é estes looks da sombra marrom me lembraram disto.,pela profundidade que oferece ao olhar, digo aquele cavernoso que dá para pensar em como você vai fazer para explora-lo e nos utensílios que vai precisar (cordas, pinos, etc). A reportagem pode ser conferida no link:




Então eu resolvi experimentar, por que outra das minhas paixões é a arte e dentro desta a pintura, e a maquiagem nada mais é que uma pintura no rosto como todos sabem, que usa todos os artifícios de elaboração de um quadro só que numa superfície tridimensional. A maquiagem é mais que uma pintura ela é uma escultura, como aqueles moldes de gesso que recebem uma pintura. 





A maquiagem é arte popular.




sexta-feira, 6 de maio de 2011

Bem, hoje não vou escrever muito pois tenho muita coisa pra pensar, mas alguns sabem como eu gosto de tricô, então eu sonho com uma maquina de tricô, não é que desvalorize o feito a mão, mas que uma maquina ia me ajudar isso ia.
Curto muito fazer vestidos tipo blusões bem compridos.


E todo ano eu invento um novo, mas tenho ainda mil idéias, por isso uma maquina me ajudaria.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Sinistro!

Aviso a todos que o post de hoje é sinistro, e vou contar por que.
Muitos acham que o Eddie mora aqui em casa, uma especie de bicho humanoide e branco, todo branco, alguns até viram ele durante a noite, não se sabe se em sonhos ou realidade.

O fato é que na época em que comecei a fazer fotografia na faculdade eu comecei a usar filme preto e branco e a fotografar e fotografar tudo que via pela frente.
Uma vez eu estava fazendo umas fotos em um canto do meu quarto e quando revelei o filme apareceram umas fotos tiradas naquele canto que eu não tinha ideia como que foram parar lá, eu não tinham lembrança nenhuma de que elas estivessem lá. O mais estranho é que as fotos eram de objetos muito sinistros, coisas quase impossiveis de serem fotografadas por mim. Eram objetos muito estranhos mesmo.







Agora imaginem como eu me senti ao ver essas fotos, náo se sabe de onde.
Não deve ser do além, isso é óbvio, mas então de onde. Será que alguma coisa saiu errado com as minhas fotos, isso também é óbvio que sim, até por que eu estava usando uma camera fotográfica de fotometro manual e eu nunca me entendi com ele.
Mas fiquei imaginando....
O Eddie,
As evidencias,
As fotos,
Talvez ele quisesse que tivessemos uma confirmação da presença dele nesta casa.

Mas agora todos acreditam que ele tenha ido embora, pois o Iron Maiden veio aqui o ano passado e deve ter levado ele junto, pois com qual outro motivo eles teriam vindo tocar aqui, a não ser para encontrar seu querido fellow mate.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

De janela pra vida!

Tem dias que a gente se sente,
Como quem partiu ou morreu,
A gente escapou de repente,
Ou,
Foi o mundo então que cresceu.

Antonia Indrusiak, parafraseando o Chico Buarque de Holanda



Talvez já tenham notado como a gente vive de janela, 
As pessoas mal saem das suas casas,
Elas vivem com medo daqueles que fugiram das prisões.
Mas vamos pensar de outra forma,
Não seremos nós que estamos presos,
Presos em nossas rotinas cotidianas,
Sempre em busca,
Não sei de que, 
Mas em busca,
Queremos TER,
Nunca ser,
Saber.



Sempre me interessou falar do coração, dos sentimentos, hoje não se fala mais disso, sob risco de ser tachado de piegas, de cafona, sei lá que outro nome dão para isso.
Acaso seremos tolos bastantes para sub-valorizar o coração, dizem que não, mas qual, sempre em busca...
Um dia percebi que estas janelas são na verdades nossas prisões, prendemos aqueles que achas indignos e viverem entre nós, mas nós mesmo achamo-nos um indigno dos outros.
Somos um bando de maricas que não sabe mais sentir, tem medo de se expor ao sentimento,
Outro acaso será que temos medos das dores do coração, aí sim explicamos porque nos prendemos entre grades. E fugimos da civilização.
Agora vou pensar, talvez eu vá ao parque ver se há alguém pra me ajudar.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Fragil e Precioso!

Minha esperança é o sangue que corre em minhas veias,
E escorre pelos cortes do meu peito,
Já me arrancaram o coração,
Cortaram-no com navalhas,
O teu sorriso é o véu que encobre as tuas intenções,
E eu que já estou presa na tua armadilha te espero, te beijo, te abraço,
Cada toque em meu corpo é um pedaço de mim que vai embora,
Você me destrói,
E eu que sou a esperança,
Ainda te acolho em meu coração.

Antonia Indrusiak, 2003

Sempre gostei de escrever, deixar fluir os sentimentos transformando-se em palavras. Nos meus trabalhos sempre gosto de relaciona-los com algum texto que transmitam ao leitor aquilo que sinto e que quero que ele pense ao ver o meu trabalho.
Uma vez teve uma exposição, onde eu participei com um trabalho quase coletivo, que fiz junto com o povo da saudosa Galeria de mArte.
Era um expo só de caixas o nome era "Caixas", e nós fizemos caixas verdes de madeira. Só que a minha caixa era de borracha E.V.A..









E depois da expo eu acabei encontrando ele jogado em um monte de coisas, e resolvi tirar a foto, pois desse jeito ele se enquadrava perfeitamente nos meus sentimentos de quando eu fiz ele e a poesia que eu coloquei lá em cima do post, que eu fiz antes da obra, também coincidia com o mesmo humor.


Mas isso nos faz pensar o que acontece com a arte contemporânea hoje, pois a minha obra jogada, esquecida num canto não esta de acordo com o que muitas vezes se pensa sobre arte.

Mas o que se pensa sobre arte?

Isto me faz lembrar de um reportagem que eu vi esses dias:


"Três alemães que trabalham na recolha do lixo em Frankfurt foram "condenados" a frequentar um curso de Apreciação de Arte, depois de acidentalmente destruírem e incinerarem uma escultura de Michael Beutler, instalada numa rotunda daquela cidade.
Com dez metros de largura e 2,5 metros de altura, a peça - intitulada Nicht Innen Sondern Aussen-Nicht Drinnen Sondern Draussen (Não Interior mas Exterior-Não Dentro mas Fora) - era feita de vulgar plástico amarelo usado na construção civil, dobrado e cortado pelo artista. E era uma das dez obras incluídas numa exposição ao ar livre, espalhada por vários locais de Frankfurt. Ou melhor, das oito que restavam, pois duas das ins- talações já tinham desaparecido.
"Está entre a abstracção e algo figurativo", explicou à bbc.news o escultor, acrescentando que a sua obra "tinha qualquer coisa de parque infantil público, podia ver-se nela uma espécie de cobra ou assim". Segundo Michael Beutler - nascido em 1976, em Oldenburgo, e com formação na Städelschule de Frankfurt (Alemanha) e na Glasgow School of Art (Escócia) -, o objectivo era criar uma coisa de tal forma real que não parecesse uma obra de arte.
Os funcionários municipais que apenas viram detritos naquela estranha estrutura amarela vão agora frequentar a escola onde estudou o jovem artista (que, diga-se de passagem, alcançou grande projecção mediática graças a este caso insólito).
antecedentes. Esta não é a primeira (nem será a última) vez que uma obra de arte acaba no lixo. Em Dezembro, desapareceram do Centro de Arte e Espectáculos da Figueira da Foz os 17 pedaços de um lavatório de cerâmica a que Jimmie Durham chamou As Frases. Os cacos foram partidos em 1995, durante uma performance na galeria Módulo do artista norte- -americano de origem Cherokee, e a peça, no valor de milhares de euros, pertencia à colecção do Instituto das Artes. Mas acabou no contentor, porque a empregada de limpeza achou que se tratava de lixo de alguma obra a decorrer no centro."

A obra em questão é esta aqui:


Mas isto nos leva a pensar por que as pessoas fazem isto, digo, duas das oito obras da expo já haviam desaparecido. 

Por que as pessoas levam uma obra supostamente de arte?

As vezes me levo a pensar que é por que elas gostaram do trabalho. Neste caso o artista devia incluir uma nota no seu currículo falando de suas obras roubadas ou desaparecidas como uma prova de seu apreço no gosto popular.

O fato é que ou tem alguma coisa muito errada com a arte nos dias atuais, ou alguma coisa saiu dos trilhos do bom caminho ue os marchands e criticos trilhavam para os artistas, ou simplsmente os artistas estão tomando de assalto destas habeis mãos, as redeas da arte.

Artistas não deixem que seus trabalhos te dominem,
Engula eles antes deles te devorarem,
E os marchands,
Ah, deixa eles pra lá.


quinta-feira, 17 de março de 2011

Inconcebível, mas o que fazer?

Eu aqui falando de arte, carnaval, moda, e roupas. Enquanto abro um pacote de amendoins salgados, e escrevo no meu blog na internet a partir do meu computador, na tranquilidade da minha casa no ar condicionado. Fictícia ou não esta realidade acontece com milhões de pessoas ao redor do mundo, e elas nem se dão conta da quantidade, enormidade de lixo e materiais descartados que ainda poderiam ter um uso considerado útil, foi gerado só para que nós, reles espécie de um reles planetinha no meio do universo, pudessemos ter a ilusão de conforto. 
Isto me lembra de uma história do livro "Cidades Invisiveis" do Italo Calvino, que eu encontrei por acaso na rede on-line: 

Acho esta estoria muito intesressante e se adequa as milmaravilhas ao nosso tempo atual. Sugiro que olhem o site acima na pagina 48, Cidades Continuas 1, a cidade de Leônia. Depois me digam se, como eu, não se identificaram.
Aproveito também e coloco o trailer do filme do Vik Muniz, "Lixo Extraordinário".


Deixo-vos com suas elucubrações a respeito do lixo de voces e nosso.

terça-feira, 8 de março de 2011

Samba, é carnaval!

Oba, carnaval! Sabem que eu adoro carnaval, seja pela hora da folia ou pela tranquilidade que fica aqui na cidade, já que vai todo mundo pra praia. Bem teve uma vez que eu até desfilei no Bambas da Orgia na ala panteão indigena e foi muito bacana. Taí um vídeo pra brincarem de me procurar.


Mas o mais divertido de tudo é toda a preparação, fantasias, pintura e adereços dos carros. Sem contar que deve ser mais divertido ainda quando se é o Carnevalesco que manda em todo jogo.
Mas fazer o carnaval foi uma experiencia muito legal. Claro que tem muita divisão de tarefas e minha principal foi fazer as capas de indios.






Bom aí se pode ver a bagunça da produção mas o que interessa é o final, na avenida.
Ah, e tambem as festas na quadra da escola. É sem duvida o melhor lugar para se ir pra dançar e cantar. E é legal no inicio do ano quando vão poucas pessoas, mais pro fim começa a encher e quase não tem lugar. por que o miolo da festa e o ponto alto são as pasistas e bateria que se apresentam cada dia com uma fantasia diferente. Legal mesmo é quando todo mundo começa a cantar o samba enredo, ai  é muito mais muito bom.
Pena que este ano fiquei em casa, mas meu sonho e desfilar no carnaval do Rio, que deve ser mil vezes mais agitado que o daqui.
Bom, então desejo um bom fim de carnaval pra todos. E segundo as tradições depois do carnval temos que esperar a páscoa para novos abusos, hehehehehe, desta vez de chocolate, né. Mas não demais que o próximo carnaval taí.
Ai, ai, agora vai começar a correria com o meu estagio de docencia. He, vou ser professora. Mas nem parece tão ruim assim. É só ter paciencia e isso eu fui agrciada com uma grande quantidade.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

As coisas como são!

Selvagem, é isto que fascina a todos. Pois para mim criar moda é ser selvagem, aliás o ambiente frequentado por essa gente ligada ao universo da moda é sempre meio selvagem, um querendo caçar os outros e passar por cima. A noite é selvagem ao extremo, aquela sensação de não sabermos onde estamos, de que tem sempre algo à espreita. Mais ou menos como naquelas ocasiões em que estamos com uma câmera fotográfica apontada numa certa direção mas a escuridão toma conta da tela e só conseguimos ver o alvo quando clicamos a foto e sai aquele super flash.






Fica mais ou menos igual aquelas fotos feitas no meio do mato de algum bicho, até com os olhinhos vermelhos. Acho que estas fotos representam muito bem o termo selvagem.
Mas eu estava falando de moda, então, selvagem é mostrar aquilo que fica escondido. Como os animais que não se mostram até que alguém os descubra. Selvagem é mostrar aquilo que ninguém vê a menos que se procure, como os acabamentos, as costuras, os fiapos de tecido e linhas de costura. Até , de repente,  aquele alfinete que passou despercebido a ficou dentro do forro do cós. Pois quando uma coisa é selvagem a gente não sabe o que vai encontrar e quando se encontra, não se sabe o que vai acontecer. Só podemos então, agir com muito cuidado. Nunca subestime o que é selvagem, nem sua roupa.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Retornando ao ponto de partida!

As vezes para chegar a um destino novo temos que revisitar aquilo que já vimos outras vezes. Porém, alguma coisa sempre sai diferente da segunda vez. Como já foi dito "um rio nunca passa duas vezes pela mesma pedra e nem a pedra é a mesma". Reabilitei um trabalho antigo que agora me trás outras idéias para uma nova abordagem. Sabe de uma coisa, eu gostava quando os vendedores de rua ficavam lá na frente do terminal parobé, mais do que agora com aquele estacionamento ridículo. Dava um ar de humanidade ao centro, principalmente nos dias de chuva quando eles puxavam cordas vindas sei lá de onde e estendiam toldos que cobriam toda a feira de bugigangas. Bem, acho que vão entender num minuto quando eu mostrar um protótipo que eu fiz.





 Taí um segredinho meu para que possam me entender um pouquinho. Isto foi uma idéia que eu tentei elaborar neste esboço, mas eu ainda estou pensando como interpretar em grande escala. Porque uma idéia como esta não pode ser feita "indoors" ela precisa de espaço  para acontecer. E do céu, e da chuva, e do sol, e das pessoas que circulam pelas barraquinhas de petiscos (para a alma e para a gula). Mas por mais que se monte uma cena que represente tudo isto nunca vai chegar tão perto do sentimento real de se estar em uma feira debaixo da chuva, com os toldos formando bolsões de água que escorrem pelos buracos e pelos lados da estrutura.
Nada é mais belo do que a simplicidade com que as coisas acontecem naturalmente, sem que alguém esteja por trás com uma câmera controlando a luz, o "timing" da ação e a perfeição dos atores. Nada é mais belo do que o roteiro escrito pelo intencional desenrolar das ações criadas pelo acaso.
Assim como começar pesnsando em escrever uma coisas e acabar colocando outra no post.
Bem, a idéia original do post continua aqui matutando na cabeça, esperando para ser escrita e fotografada.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Oh, o belo grotesco!

Penso muito nesta relação belo/feio, e acho muito interessante ver que tipo de coisas as pessoas acham belo. Que tal uma musica do Iron Maiden, é um bom exemplo de que o feio, mesmo o grotesco pode se transformar em belo e tambem voltar a ser feio ao mesmo tempo.


Tá certo esta é uma das melhores bandas que existem, mas não deixam de ter uma relação bem próxima aquilo que podemos achar feio, mas é um feio tão bem feito que acaba ficando belo e atraente até.
A arte pra mim é isto, um casamento de fatores que regem a opinião popular, e o interesse de mercado. Daí, eu fico pensando onde entra então a escolha do artista, como podemos manipular os fatores para que eles trabalhem a favor das nossas idéias.
Estou neste momento muito ansiosa, porque devo decidir o que vai fora e o que guardar nas coisas do meu atelier. Pelo menos tenho algumas roupas para terminar enquanto não começo a colocar mãos à obra nos novos trabalhos, vamos ver se amanhã eu já vou ter coisas interessantes para mostrar.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A beleza da feiura!

O que é o belo? Vivemos num mundo onde a feiura impera por todo lugar, tanto que nos admiramos quando encontramos algo que, no nosso entender leigo do belo, consideramos diferente do comum. É o que chamamos de belo o feio fora do comum. Muito interessante perceber que tipo de coisas a opinião geral chama de belo, mas muitas vezes o belo pode ser grotesco.
Estreou recentemente o filme Black Swan, uma parodia do Ballet composto por um artista romantico chamado Tchaikowsky, Swan Lake.




Bem, hoje eu peguei pesado mas é que o belo e o feio sempre me intrigaram, e neste filme o feio esta presente em todas as cenas, inclusive nas belas.
Mas não acho que mereça o Oscar, porque o filme Lixo Estraordinario é muito melhor.
No post anterior eu falei dele, aqui então eu só vou citar que do ponto de vista da beleza e da feiura ele representa muito melhor este paradoxo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

E por que não?!

Sempre fico pensando porque as coisas são como são. Semana passada me deu uma vontade enorme de ver o filme Lixo Extraordinário, aquele sobre o trabalho do Vik Muniz no maior aterro de lixo do mundo que fica no Rio de Janeiro. E não é que o filme é bom mesmo, tirando a parte que eu fiquei enjoada a tive que sair, coisas devido as câmeras que não paravam de se mexer e a luz muito branca. (Mas depois eu falo do filme)
Bom eu nunca gostei de me vestir igual a todo mundo então eu peguei um vestido de linho cor de rosa com corte reto e curto. Sim porque eu estou numa fase de roupas curtas coisas de quem gasta com pilates e aulas de boxe e quer mostrar as pernas. Bem o tal vestido não tinha sido passado e muitos descartariam esta opção de roupa mas, como eu sou eu, não descartei. Então eu pensei por que não usar este vestido de linho amassado mesmo, afinal neste modelo até que ficou exótico. Completei o visual com um cinto fininho preto pra não ficar aquele ar de muito desleixo. Eu me achei o máximo.


Mas falando no filme, sabiam que ele foi indicado ao Oscar, acho paradoxal esta indicação se comparamos os filmes que foram indicados antes deles. Já que este filme foi feito com os catadores de lixo do Gramacho o aterro lá do Rio, e se ele ganhar vai ser muito engraçado que justo um filme feito com esta gente esquecida seja mais valorizado que aqueles outros filmes brasileiros feitos com aqueles atores suuuuuuper conhecidérrimos.
Mas este filme é diferente ele tem muita sensibilidade e coragem para tratar de um assunto que muitos prefeririam deixar de lado para tratar mais tarde. Este filme merece muito mais o Oscar do que qualquer outro filme brasileiro jamais indicado ao Oscar. Ele merece outros prémios também de outras academias de cinema. Isto sim e arte contemporãnea de verdade.

Falando em sensiblidade deixo o meu momento para todos se inspirarem.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ah, um dia de atraso não faz mal, né?


Eu adoro tecidos, sou daquelas que não resiste a um balaio de saldos ou retalhos úteis. Depois  o que faço com eles é outra história, muitas vezes eles ficam em algum cesto esperando para serem "processados", isto é, transformados em lindas criações.
Este vestido amarelo eu fiz para usar no ultimo Natal, notem que ele é curtinho e super decotado, ultra ousado. 

 Mas as vezes eu também poso de moça romântica, então certa vez eu resolvi fazer o modelo dois em um que servisse para uma blusa e ao mesmo tempo eu tirei um vestido do papel.No vestido eu desencalhei uma renda bordada que eu havia comprado para outra coisa mas que no acabou sobrando e zas-tras foi remanejada na barra do vestido.

E na blusa eu aproveitei um dos meus retalhos, que por sinal tinha um defeito, claro que eu aproveitei isto a meu favor.